Que tecnologia, sistema ou meio para discussão e interação entre alunos e professor você sugere? Caso você esteja estagiando ou trabalhando, por favor nos conte que ferramentas e dinâmicas tem usado.

  • Google Classrom ou Microsoft Teams (tenho usado no estágio)
  • Minhas aulas de inglês tem sido pelo “ Google meet “ , recomendo bastante por ser segura e boa.
  • No trabalho tenho usado a plataforma Microsoft Teams para reuniões.
  • De antemão, é bom afirmar que nenhum meio é perfeito. Acredito que o uso de plataformas como Google Classroom ou Meet são úteis, mas, a fim de atingir uma certa “perfeição”, o conjunto dessas plataformas somado a aplicativos de troca de mensagem e e-mail é muito mais eficaz. Logo, o uso do máximo possível de plataformas — dado que o acesso a todas elas e a manutenção do uso de todas ao mesmo tempo não geram gastos altos nem dificuldade considerável — é uma vantagem, e uma sugestão a ser considerada.
  • Conheço apenas o Zoom e acho interessante em reuniões ao vivo.
  • Meet
  • O “TeamLink” tem sido minha principal ferramenta de videoconferências, tem sido muito útil.
  • Teams e o Zoom.
  • No doutorado usamos o Google Meet. No meu trabalho estou usando o Zoom
  • uma plataforma que de para usar através do celular.
  • Google Meet
  • Google meeting
  • Zoom
  • Google Drive, Fóruns no Stack overflow e Reddit, Programas de Aprendizagem escritos em R ou em Python como a biblioteca em R “Swirl”, A plataforma Jupiter em Python e YouTube
  • No meu trabalho reuniões são feitas utilizando Zoom, Google Hangouts, Google Meets ou Jitsi. Todas são ótimas ferramentas.
  • Microsoft Teams
  • No estágio uso miscrosoft teams para reuniões. Acho uma otima plataforma. Acostumamos desativar a camara para otimizar a videoconferencia. Ouvi tambem que Zoom é uma otima ferramenta. Meu irmao tem reuniões com o trabalho dele via Zoom, perto de 20 pessoas simultaneamente participam e o programa  consegue resistir a demanda. Uma terceira opção otima é Discord.
  • Zoom
  • Plataforma Zoom
  • O aplicativo Microsoft Teams, para videoconferência.
  • Utilizei o zoom e o Google Hangout para chamadas de vídeo, tbm se pode fazer via whatsapp mas o que mais indico é o Google
  • Microsoft Teams
  • No meu curso de inglês adotaram o uso do google meet, acredito que seja até melhor do que o zoom já que a partir desse ano a uff acabou com o conexão uff e usará a google classroom.
  • Zoom
  • Whatsapp, Facebook e etc.
  • Google ClassRoom e MEET – São ferramentas de uso intuitivo.
  • Meet para dúvidas e classroom para atividades.
  • Google Classroom
  • tenho usado o google sala de aula. Funciona bem pelo que vi. Pode-se criar formulários com questões, perguntas para obter retorno dos participantes. Além disso, todo aluno da uff tem um gmail institucional que pode ser usado para organização. O moodle já usei como aluno, pelo que lembro é um pouco diferente do google sala de aula. Não vi nem usei a parte de discussão entre alunos.
  • “Sim, cada um se sente mais confortável com uma forma, mas acredito que uma plataforma que tenha a possibilidade de o professor falar um pouco sobre o conteúdo, além de um material escrito, iria entregar muito mais para o aluno, e ter uma forma de o professor ouvir as dúvidas, para o professor poder falar sobre as dúvidas mais comuns. (no caso eles fazem duas mini aulas sobre o assunto, uma o resumo e a outra a revisão, antes de entregar tarefas). Vi isto ser muito bem aplicado num curso que estou fazendo desde março.”
  • Aplicativo “Zoom”.
  • Podemos usar o Zoom, o Google Meet.
  • Google Classroom
  • Google Meets.
  • Mas talvez o Google Meet seja uma opção razoável já que pode ser utilizado pela página do gmail e é compatível com os emails do id.uff.
  • Google Meeting, Zoom
  • Um bom meio de interação entre alunos e professores seria o Microsoft Teams
  • Tenho usado o Microsoft Teams, no entanto é um aplicativo pago. Talvez a conexão em tempo real não seja a melhor opção, por possíveis falhas na conexão e atraso de áudio ou vídeo durante a transmissão. Uma aula gravada abordando os tópicos e uma plataforma paralela onde os alunos conseguem enviar perguntas talvez fosse uma alternativa melhor.
  • Google Meeting, não tenho tido necessidade de reuniões, trabalho com o team viewer para acessar dados necessários no Pc da empresa.
  • Para comunicação e compartilhamento de arquivos do trabalho é usado o Telegram. Uma boa alternativa para um contato mais rápido e sem inconveniências como teria no whatsapp.
  • Google Meet

Você tem participado de alguma atividade remota (assistindo cursos, palestras etc.)? Quais? Como tem sido a sua experiência?

  • “Sim. Tenho feito cursos online ou assistido vídeo aulas de assuntos relacionados a Estatística. Os cursos disponibilizam material teórico em slides ou apostila e também muitos exercícios para praticar com gabarito a parte. Disponibilizam chats para os alunos esclarecerem dúvidas do conteúdo.”
  • Somente para realizar o meu trabalho no estágio
  • Tenho feito aulas de conversação em inglês online e cursos ligados à estatística. As vezes tenho dúvidas nos cursos que infelizmente não são solucionadas, porém consigo acompanhar as aulas e progredir .
  • Palestras e cursos gratuitos, além de lives de diversos temas. A experiência não é como uma presencial. Há falhas, mas que podem ser ignoradas quando se observa o fim que gerou tais atividades: passatempo produtivo.
  • Curso em R sobre estatística na Alura. Foi boa mas não se compara a uma aula presencial ou com professor podendo esclarecer suas dúvidas
  • Tenho feito cursos online, basicamente para pegar certificados de atividade extra (são necessárias 165 horas no meu curso, se não me engano), fiz alguns na FGV online e na VOITTO também, tem sido muito bom, apesar de não preencher as lacunas que uma boa aula presencial ofereceria.
  • Estou assistindo cursos da data science academy e estou gostando.
  • IFB – Estatística Descritiva (Ótima)
  • Não tenho participado, pois para conseguir utilizar o computador tenho que compartilhar o 3g do celular. Sendo assim, a internet não fica tao rápida e no local em que estou isolada o sinal não é tao bom!
  • Aulas do doutorado. Sinto dificuldade em focar, pois não tenho um local sem baruho para estudar. Como estou na casa dos meus pais, eles me chamam com frequência e não consigo estudar direito. Além do fato de toda essa insegurança causar ansiedade
  • eu não, mas pessoas conhecidas sim. elas só prestam atenção quando o professor passa alguma atividade pratica na aula, pois assim não fica aquela aula só falada.
  • Sim, aulas em disciplinas da pós graduação na UFRJ. Experiência tem sido boa até agora, inclusive em disciplinas de caráter instrumental (com utilização do R e outros programas). A gravação das aulas e a flexibilização das presenças também ajudam os alunos que por algum motivo (de problemas na conexão, principalmente) não conseguem acompanhar aulas onlines integralmente. Além do mais, a utilização de fóruns, principalmente grupos no whatsapp com e sem a presença de professores, ajudam bastante durante e depois da aula.
  • Tenho assistido muitos videos no YouTube sobre programação em Python e aulas de Inglês, tem sido uma experiência muito fácil de aprendizado.
  • Sim, faço um curso do Coursera sobre aprendizado de máquinas. Uma ótima ativadade, consigo aprender bastante.
  • Não, porém muitas faculdades particulares adotaram essa medida e esta sendo SUPER efetivo
  • Sim, apenas de plataforma de aulas online tais como Udemy ou Coursera. Como video pre-gravado, acho otimo para cada aluno entender no seu tempo a materia.
  • Apenas para reunião com orientador. Tem sido tão satisfatória quanto reunião presencial.
  • Aulas online do curso de inglês CNA pelo Zoom
  • Sim, curso de probabilidade, professor corrige e comenta as listas de exercícios de todos e mostra onde erramos.
  • Tenho participado de aulas de linguas no PROLEM, através do aplicativo Zoom. Ótimo aplicativo, dinâmica muito boa, acredito ser apropriado para ensino.
  • Estou fazendo cursos da data science academy, lá tem curso gratuitos e gosto bastante da didática deles. Já terminei o curso de Power BI para data science e atualmente estou fazendo matemática para machine learning e python
  • Estou apenas estagiando de home office e as vezes tendo reuniões pelo Microsoft Teams
  • Tenho tido aula de inglês, mas conclui um curso de excel e iniciei um Python. No entanto, a aula do inglês é um curso presencial e que acabou tendo de ser adaptado para não presencial, e achei que a qualidade caiu bastante, o ritmo de aula é bem lento e além disso tenho achado a aula menos produtiva a aula assim. Já os cursos de excel e python são cursos que foram feitos pensados para aulas não presenciais, com aulas gravadas e atividades programadas. Então, a estrutura e qualidade é muita boa, diferentemente do curso de inglês.
  • Curso de Ciência de Dados da FGV e um mini curso de Excel online. Tem sido boa a experiência.
  • GT cepex e Ministrando aula. Para parte administrativa funciona de forma excelente, porém nas aulas, tem certas dificuldades. pois a metodologia está sendo gravar vídeos em uma certo dia da semana e três dias depois tirar duvidas sobre o assunto. (Nem sempre o aluno vê o video)
  • Muito bom. Trabalho remoto, autonomia quase total, reuniões diárias pelo meet, cursos online quem envolvem data science, leitura de livros relacionados a estatística.
  • Sim, utilizando a plataforma Zoom. Não gosto muito pois tem tempo limitado de 40 minutos por conferência caso seja usuário do plano gratuito.
  • Tenho feito cursos curtos da ANBIMA. Estou aprendendo coisas muito interessantes, porém mais de forma “independente”. O curso oferece a apostila e slides nos módulos, mas tenho estudado sem a supervisão de um professor do curso, não que isso seja ruim, mas percebi que exige certa disciplina e experiência para tirar proveito do curso, pois qualquer um pode ir clicando até chegar ao final do curso.
  • Já utilizei de cursos online que dispunham de vídeo-aulas em tempo real, vídeo-aulas gravadas, material didático em formato PDF e “cha” para sanar possíveis dúvidas a respeito do conteúdo das aulas. A experiência foi positiva e produtiva.
  • Estágio de forma remota!
  • Cursos e Palestras. Boa experiência, principalmente se tiver material de base.
  • Cursos onlines da FGV, que são basicamente em slides e materiais em PDF. Tem sido uma experiência de disciplina diferente de tudo que já fiz pois sinto falta da explicação oral dos professores.
  • Sim, tenho feito cursos e assistido palestras. Tem sido boas.
  • Curso online. Boa
  • Não tenho participado
  • Tenho apenas assistido vídeos sobre temas específicos.
  • O team viewer tem sido bom bom para o trabalho, e udemy é uma boa plataforma de cursos onlines
  • Realizei cursos como, por exemplo, Power BI, Excel, R para análise preditiva, Machine Learning, entre outros. Também assisti palestras sobre o mercado financeiro e assuntos estatísticos diversos, além de video-aulas de matérias da faculdade. Estão sendo bem proveitosas e se tornaram parte da minha rotina. Os afazeres de casa acabam comprometendo minha rotina de estudo em muitos momentos, mas em geral dá para equilibrar.
  • “Sim, tiro dúvidas de cálculo com a professora, pelo Google Meet. E bem legal da para muita gente usar ao mesmo tempo por exemplo mais de 20 pessoa e não tem um tempo para acabar.”

Você tem alguma sugestão para o bom funcionamento de possíveis atividades remotas no nosso curso (dinâmica, organização do material etc.)?

  • Tornar as atividades o mais práticas possíveis, exercícios com situações reais do dia a dia Estatístico, utilização de R ou Python nas atividades, disponibilização de um bom material teórico, vídeos explicando as atividades propostas.
  • Acredito que a didática dos professores terá que ser muito mais eficaz do que nas aulas presenciais, o que muitas vezes não acontece. A grande perda de qualidade no ensino é muito grande para quem já está acostumado há anos a fazer o curso com aulas presenciais.
  • Aulas gravadas e atividades pensadas que possam fazer com que o aluno consiga se desenvolver mais de forma independente também. Um bom exemplo é a apostila de probabilidade 1 e estatística 2 da Ana Maria. Os capítulos sempre estão bem organizados de maneira que o aluno consegue ser autodidata, pois cada capítulo inicia com a teoria, depois exercícios com soluções bem explicadas e finaliza propondo alguns exercícios. Uma maneira de fazer o aluno ser mais autodidata também são a quantidade de listas de exercícios que devem ser propostas. E quanto mais listas, melhor! Além disso, deve ser liberado antes qualquer teste e prova, os gabaritos com os cálculos desenvolvidos para a turma das listas de exercícios propostas.
  • As aulas poderiam ficar salvas para que possamos assistir novamente em caso de dúvida, além de ser muito necessário tempos determinados para tirar dúvidas
  • É importante que a dinâmica seja tal que uma aula on-line, por exemplo, não se torne uma festa, sem rigor e perturbadora. Que haja uma seção de bate-papo, mas que seja em momentos previamente determinados, bem como seções de dúvidas e similares. É importante também que o material seja SEMPRE disponibilizado PREVIAMENTE, a fim de que se tome o fio da aula com antecedência, bem como a possibilidade de consulta pós-aula. Penso que um diferencial pode ser aplicado: a oportunidade de tutores e monitores poderem atuar, além de profissionais da área não vinculados a universidade. A época do “novo normal” traz consigo a necessidade de adequação. Artifícios como esse, que tornam o ensino mais agradável e excitante, desperta o interesse tanto do discente quanto do docente.
  • Ter professores disponíveis para dúvidas dos alunos e nao ter tantos trabalhos/testes/deveres em um curto espaço de tempo
  • Uso do dropbox com pastas e uso do telegram para direcionamento dos conteúdos adicionados.
  • Os cursos da FGV podem ser um bom modelo de estrutura para se basear, mesmo que pareçam “simples”, acho que podem ser um bom ponto de partida para se construir uma atividade remota dentro da realidade uffiana.
  • O teams tem o recurso de levantar a mão, o que tornaria a aula mais organizada, como tem ocorrido nas reuniões e palestras do trabalho em que participo. Sugiro fortemente a divulgação de algum material sobre etiqueta em como participar de reuniões/aulas online, porque é muito ruim participar de reuniões, ou aulas, em que os participantes deixam o microfone ativo quando não estão falando.
  • “Poderia ser por vídeo chamada em tempo real, para as pessoas tiraram dúvidas na hora e tal. Mas poderiam gravar esse vídeo também, para o pessoal que possui uma internet instável poder assistir depois, ou pra quem quiser poder rever o vídeo.
  • Ter um material de apoio seria muito bom.
  • Ter testes periódicos seria também muito bom para podermos nos atualizar de como está nosso aprendizado.”
  • Sem horário determinado para todos, com apostilas disponíveis e revisão de matérias ja vistas, mas que são essenciais para futuros cursos e para sermos bons profissionais!
  • Eu acredito que seria ideal ter aula ao vivo, mas que ficasse gravada para ver depois. Pois assim, o aluno que tiver a internet instável, pode assistir sem sair prejudicado
  • Atividades participativas, elaboração de mini testes toda semana. Porque como será em casa, acabará que muitos não irão prestar atenção na aula e assim seria um incentivo para todos pegarem para estudar e realmente absorver algo.
  • Como existem turmas muito diferentes em termos do contúdo dado e heterogeneidade das condições dos alunos, seria bom permitir com que cada professor junto com a turma decidissem a melhor forma de apresentação do conteúdo (aulas gravadas ou online, por exemplo). Além disso, em turmas grandes, existem ferramentas que permitem dividir os alunos em menores grupos, o que na minha experiência tem sido importante em aulas que envolvem o uso do R.
  • Poderiamos usar o a plataforma Jupiter como estudo guiado e lista de exercícios, aliado com suporte de videos no youtube e fóruns online, onde os professores poderiam tirar dúvidas.
  • Seguir o exemplo de faculdades particulares.
  • Se forem aulas online em vivo. É bom apenas fazer uso do microfone para se comunicar. Isso otimiza a qualidade da videochamada. O professor pode usar a tela do computador de ele como quadro para os alinos. Isso é comun na plataforma de Discord.
  • Sugiro que haja um cronograma de aulas/matéria e pdfs com os conteúdos
  • lista de exercícios semanalmente, entregues e corrigidas com comentários e correção de exercícios para fixação da matéria
  • Clareza de objetivo da matéria para evitar mal-entendidos e disponibilidade de materias de estudo e listas.
  • Eu gosto muito do método de vídeo aulas gravadas, na maioria das vezes funciona mais pra mim pois temos o recurso de parar e voltar sempre que necessário. Pelo Youtube você pode disponibilizar vídeos somente para quem tem o link ou para todos.
  • Em um horário que seja de acordo para todos..
  • Não sei com relação ao nosso curso, mas em outras situações vi muitos relatos de pessoas que dependem de internet móvel (com limite de download) e isso poderia dificultar o acesso as aulas ao vivo por streaming. Se houver possibilidade de gravação/download das aulas, talvez facilite para essas pessoas conseguirem, em algum momento, ir para algum local com acesso a wifi ou pedir para alguém próximo fazer o download para elas assistirem. Não conheço muitos apps específicos pra isso mas, se o vídeo estiver no Youtube, existe o Youtube Go (da própria Google) que permite baixar os vídeos para serem assistidos depois.
  • A dinâmica precisa ser mais prática e direta para os alunos, pois o aluno teria mais de se empenhar melhor aos trabalhos propostos pelo curso.
  • Sim, os alunos como todos o servidores da UFF estão com trabalhos domésticos, tão como trabalho remotos em horários distintos do sue “normal”. Peço para observar que os horários que são as disciplinas pelo nosso Quadro de horários, talvez, não contemple os alunos nesse momento de pandemia. Assim peço que venha flexibilizar de certa forma os horários para que o ensino remoto abarque um número maior de discentes e utilize a autonomia didática e institucional para tal ato.
  • Planejamento é essencial. Flexibilidade para entregas de atividades e nas aulas .Entender o porquê de muitas aulas onlines não estarem dando certo. Material poderíamos ter uma aula gravada, materiais em PDF bem sucintos e objetivos, muitas atividades práticas com correções.
  • Sugiro uma linha de curso como a presencial. Colocar atividades nos horários ( ou pelo menos na ordem) que seriam no curso. Isso pode ser acordado com a turma também. Penso que pelo menos duas atividades por semana, como um material (vídeo ou PDF ou reunião ao vivo) e um formulário com questões de múltipla escolha sobre o conteúdo abordado na semana. O recurso da internet enriquece a disciplina teoricamente. Na minha opinião, acho que aproxima o professor e o aluno quanto ao quesito de tirar dúvidas. Quanto a avaliação, não sei ainda como supervisionar à distância o aprendizado do aluno, pois infelizmente esse método abre oportunidade para pessoas que mascaram o aprendizado.
  • No caso de impossibilidade de operação de uma determinada ferramenta de atividade remoto é importante ter outras ferramentas tecnológicas a disposição.
  • Planejamento de entregas de listas pode ser uma das melhores formas de estudar, forçando o aluno a pesquisar o assunto e debater em grupo a matéria para realizar as questões.
  • Sugiro que adotem uma metodologia parecida com a que estou vendo meu irmão (da PUC) desenvolvendo. Aulas todos os dias em horários determinados. Os professores ficam visíveis por vídeo e os alunos perguntando pelo microfone, isso é mais essencial que um bom material em PDF e slides (pois isso são exemplos de material complementar).
  • Acredito que flexibilidade em relação aos horários seja importante. Atividades com prazo definido para entrega são boas ideas, porém atividades restritas aos horários de aula talvez não sejam o ideal porque a disponibilidade dos alunos pode variar bastante dado a situação de cada um na pandemia.
  • Tive um professor que utilizada o Google classroom, e la fica fácil de organizar os arquivos.
  • Caso as aulas sejam ao vivo. Horário de aula acho válido a possibilidade de manter e disponibilizar a mesma aula gravada para acessos futuros para ser revista caso acha necessidade
  • Acredito que a vídeo conferência, por parte do aluno, deva ser optativa. Eu, por exemplo, não tenho webcam. Aulas ao vivo podem vir a ser tumultuadas caso diversos alunos falem ao mesmo tempo. Testes com o nível de dificuldade da prova de proficiência seria essencial, pois provas ao decorrer do período não são fáceis.. uma única prova com toda a matéria poderia ser um desastre. De nada adiantaria estudar em casa.
  • Acho que depois da aula o professor poderia disponibilizar um resumo da aula para aqueles não tiveram internet ou faltaram por algum motivo.

Algum outro comentário ou sugestão?

  • Em 2020.1 eu realizaria o 6º período da grade curricular, o qual possui matérias importantíssimas para a formação de um estatístico. Não acho que seja viável realizar essas matérias por EAD, visto que não temos certeza de que a qualidade não será afetada. O meu receio é de ser lesada no meu aprendizado por causa do método de ensino EAD.
  • Sugiro que ouçam nós, estudantes, e que essa pesquisa não seja em vão.
  • Acho que o melhor é ter vídeos gravados e professores com horários para poder atender os alunos ao invés de apenas ter aulas online ao vivo
  • “Caso seja transmissão ao vivo (mesmo que no horário da aula) é preciso disponibilizar a gravação depois. A disponibilidade de horário antes da pandemia, em muitos casos, já não é mais a mesma. Se não for justo com todos (que certamente não é), sou contra começarmos as aulas no período de isolamento.
  • Talvez aulas e/ou mini cursos que não entrem na grade curricular seja uma opção. “
  • Ajuda psicológica para os alunos neste tempo de pandemia
  • O google meet é muito ruim, pois não permite colocar o microfone de outra pessoa no mudo e é muito instável.
  • “Em relação às avaliações, talvez seria interessante se ela fosse quando voltassem as aulas.
  • Ter provas (valendo nota) online não acho muito bom, fica “”fácil”” das pessoas trapacearem. Poderia ter testes no decorrer dos meses, para sentimos como está nosso aprendizado, e provas. Mas quando voltassem as aulas, as pessoas poderiam fazer como se fosse aquela prova pra cortar matéria. Acho assim mais justo, pois teríamos o ensino/aprendizado e não perderia a qualidade (pois precisaríamos de provas de verdade para passar).”
  • “Acho complicado todos terem disponibilidade no mesmo horário, pois como estamos dentro de casa temos diversos afazeres diferentes do que costumamos ter! Nesse momento que vivemos acho complicado agregar matéria nova pelo momento complicado que vivemos, mas revisar matérias fundamentais é importante! Por isso, as atividades remotas poderiam ser de revisão, uma vez que faz muito tempo que não temos contato com a mesma, seria bom pra relembrar e fixar!
  • Acredito que a nossa formação é de extrema importância, entretanto, muitas pessoas (inclusive eu) não estão com psicológico para assistir aula. Eu perdi um familiar e essa tristeza e insegurança me deixam ansiosa e sem cabeça. Entendo a necessidade de tentar continuar, mas acredito que seja preciso avaliar como será a dinâmica das aulas, principalmente, em relação aos horários e participação dos alunos.
  • Uma matéria informativa de como usar essas plataformas online, principalmente forúns e Jupiter
  • Dar mais atenção e cuidados para os alunos
  • “As atividades ofertadas remotamente têm que ser amigáveis, tendo muito mais um aspecto inspirador e de manutenção da “”engrenagem”” dos alunos. Não vai ter adesão se for massante como costuma ser em sala de aula. É a chance de colocar em prática o ensino que instiga as pessoas a aprenderem mais pela curiosidade do que para a VE. Acho que esse efeito pode ser conseguido com as atividades complementares, que poderiam ser ministradas pelos próprios professores (mini cursos, palestras, etc).
  • Por outro lado, também acho que oferecer matérias de alto índice de reprovação pode ser legal, num modelo parecido com os cursos de verão, bem como matérias de menor índice de reprovação que não tenham um conteúdo muito denso, que possam ser compactadas sem ficarem pesadas.”
  • Acho que ferramentas é o que não faltam para termos as aulas online, sou super a favor da iniciativa se todos é claro tiverem disponibilidade de estudar de forma remota. Não quero que o estudo remoto favoreça alguns e desfavoreça outros. Caso seja viável para todos é uma ótima oportunidade de ocupar minha mente, já que particularmente tenho bastante tempo livre.
  • Eu acho que EAD pode ser uma solução boa para matérias optativas e as obrigatórias que são mais práticas, como estatística aplicada, metodologia da pesquisa científica e indicadores onde o aluno consegue ser mais independente e flexível. Já matérias com teorias mais densas como inferência, as probabilidades, acho que a modalidade em EAD o curso deve perder em qualidade. Além do mais, sendo bem sincero, existem alguns professores que não tem boa didática nem para aula presencial, vivem faltando, não cumprem prazos estipulados, logo imaginem como fica ainda mais difícil a situação do aluno com esses professores? Acho válido ter certas matérias e atividades online, porém outras não.
  • Eu sou contra o EaD para disciplinas obrigatórias porque acho que a qualidade do ensino cai muito de nível em relação a presencial. Em disciplinas optativas eu não sou muito fã, mas não tenho tanto problema em ter. Gostaria muito de atividades/palestras/cursos online fora das disciplinas para nos manter engajados com o curso e ajudar com o nosso desenvolvimento.
  • Google Classroom é uma ferramenta mais intuitiva que o Moodle. Lembro também que o drive dos e-mails do IDUFF tem 5 Tbytes de espaço. Espaço p informação não vai faltar.
  • “Ter empatia. Muitas pessoas não estão se sentindo bem nesse momento de quarentena, fator psicológico.
  • Sugiro termos um modelo padrão de matérias a serem liberadas, para não termos problemas de envio ou realização das atividades.”
  • Encontros ao vivo podem falhar devido a fatores externos individuais dos participantes, como instabilidade na internet, falta de energia elétrica, etc. Acredito que essa ferramenta funcione para os alunos que queiram aprender, porém também para aqueles que “querem só passar”. Exige disciplina do aluno. Infelizmente também depende de fatores sociais, como vocês apontaram na pesquisa já, o que pode parecer injusto para alguns.
  • Agradeço à Coordenação do Curso de Graduação em Estatística por essa opção de atividade acadêmica da universidade.
  • Caso não sejam possíveis realizar todas as matérias do semestre normal, seria interessante disponibilizar matérias optativas, ou indicar matérias de outros sites que possam ser cortadas como optativas. Acho interessante pois existem muitos sites com conteúdo muito bom e gratuito.
  • Sugiro que os alunos fiquem online durante o horário da aula, mas que não seja obrigatório ligar a câmera. Tenho visto meu irmão estudando online pela PUC, e quando solicitado pelo professor que os alunos interagem pelo microfone. Apenas os professores que ficam visível no vídeo por toda aula.
  • Liberação apenas de matérias optativas, para quem tem condições poder fazer, ao mesmo tempo em que não é obrigatório para quem não tem condições
  • A dificuldade da maioria dos alunos deve ser a conexão em tempo real. Optar por arquivos mais leves, textos simples e slides curtos, pode facilitar essa conexão professor e aluno.
  • “As apostilas poderia ser bem didáticas com uma linguagem simples e fácil de ser entendida, pensando naqueles que não possuem internet, conseguir estudar e entender a matéria.”
FIM
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